Orgulho e Preconceito: o livro
Sou romântica, apaixonada, sonhadora, gosto de um bom romance, adoro ouvir uma história de amor, tenha ela um final feliz ou não, enfim, sou uma pessoa que ainda acredita na força do amor, no príncipe encantado e no "viveram felizes para sempre". Na verdade, todos sabemos que a realidade é bem diferente, uns por experiência própria, outros por acharem esta coisa do amor uma tolice chapada e outros por não estarem para aí virados. No fundo, "Somos poucos os que temos valentia suficiente para nos apaixonarmos completamente se a outra parte não nos encoraja." No entanto, ainda acredito que existam histórias de amor verdadeiramente arrebatadoras, como esta do livro: Orgulho e Preconceito de Jane Austen. A história mostra a maneira como a personagem Elizabeth Bennet lida com os problemas relacionados com a educação, a cultura, a moral e o casamento na sociedade aristocrática inglesa do início do século XIX. Para mim, é uma linda história de amor que marca pela delicadeza, inteligência e um pouco de bom humor.
O livro está repleto de frases marcantes como estas, por exemplo:
Darcy em relação a Elizabeth: "É razoável, mas não suficientemente bonita para me tentar. Aliás, de momento não me sinto na disposição de consolar as jovens que outros desdenharam."
Darcy para Elizabeth: "Sei que é generosa de mais para fazer pouco de mim. Se os seus sentimentos são ainda os mesmos que manifestou em Abril passado, diga-mo imediatamente. O meu amor e os meus desejos permanecem inalterados; mas basta uma única palavra sua para que nunca mais lhe fale no assunto."
Sinopse: Na Inglaterra do final do século XVIII, as possibilidades de ascensão social eram limitadas para uma mulher sem dote. Elizabeth Bennet, de vinte anos, uma das cinco filhas de um espirituoso, mas imprudente senhor, no entanto, não precisará de estereótipos femininos para conquistar o nobre Fitzwilliam Darcy e defender suas posições. Neste livro, Jane Austen faz também uma critica às mulheres na voz dessa heroína.